1 de abril de 2011

O Enigma do Segredo DeMolay

Olhares penetrantes, Símbolos, 7 velas e um Altar.

Silêncio entre as Colunas,
A Reunião vai começar.



Todos em guarda; em formação triangular.
É uma ponta de flecha que insiste em acertar
As Escrituras Sagradas e os Livros Escolares
Pelos quais nós DeMolays prometemos ajudar



Esvoaçadas capas rubro-negras,
Três nós num dourado cordão
Toc-tocs dos sapatos
Sobre o mosaico no chão



Ajoelhados, cabisbaixos,
Proferimos nosso Amém
Estamos prontos, Mestre Conselheiro,
Guie-nos você também




1º acende as Grades Luzes,
2º nos protege de interrupções
Enxergando e tranquilos,
Iniciamos as canções



Oh, Bandeira tão querida!!
Oh, Pátria tão amada!!
Repouse no Oriente, tranqüila,
Que lhe guardamos de ciladas



DeMolay!! Mártir imortal
Obrigado por nos fazer ver
Que existe amor fraternal
Imortal também é ser DeMolay



Seguimos as Ordens,
como consta no Ritual
Celebrando Início, Meio e Fim:
nosso Ciclo Vital



Não percebemos mas horas passam,
Assuntos são discutidos
Fazemos filantropia
Enfim, nós estamos unidos

Nove badaladas: atentemos ao Capelão
Acalmai, oh Pai, os que sofrem e os que dormem
Abençoai, oh Deus, nossa mãe, nosso pai
E a causa de nossa Ordem



O malhete nos afirma
"Acabou, meus Irmãos"
Saindo da Sala Capitular,
uma conclusão:


Há muito o que fazer (e sabemos como fazer)
Pois lá fora também começa

mais uma Reunião
Reunião DeMolay.


 Texto do Irmão Gills Lopes"
Capítulo "João Pessoa" nº 011

Um comentário:

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